Estádio do Canindé
O Deutsch Sportive, clube da colônia alemã em São Paulo, possuía um imóvel no bairro do Canindé, onde praticava os mais variados esportes. Mas, com a declaração de guerra do governo brasileiro aos países do Eixo, durante a Segunda Guerra Mundial, começa uma perseguição a clubes das colônias desses países, inclusive a alemã. O Deutsch resolve vender seu imóvel temendo perdê-lo confiscado. Por sua vez, o São Paulo Futebol Clube, que resolvera o seu problema com estádio para jogos, adotando ao Estádio do Pacaembu, ainda não tinha um local para treinamento. Comprou então o Canindé em 29 de janeiro de 1944, por 740 contos de Réis. Ainda, pelo acordo deveria permitir que os membros do clube vendedor continuassem usando as instalações. O Deutsch Sportive mudou de nome para Guarani, abrasileirando-se e fugindo de perseguições. Mais tarde, seus sócios aderiram ao São Paulo. Em 1956, a Portuguesa adquiriu o imóvel no bairro do Canindé, do seu proprietário, Wadih Sadi. Este, um sócio do São Paulo Futebol Clube, que comprara o imóvel do próprio clube um ano antes. No local havia apenas uma pequena infra-estrutura, que incluía: um campo para treinos, um pequeno salão, vestiários e outras depedências de treinamento. Para que pudessem ser realizadas partidas oficiais no local e atender às exigências da Federação Paulista de Futebol, foram realizadas várias reformas, levantados alambrados e uma arquibancada provisória de madeira. Estas primeiras arquibancadas acabaram conferindo ao estádio o apelido carinhoso de "Ilha da Madeira" — título que, além de ser alusivo à condição da edificação, também se refere à ilha portuguesa. Com tais características, o Canindé recebeu sua primeira partida oficial em 11 de janeiro de 1956, quando a Portuguesa venceu uma seleção formada pelos rivais Palmeiras/São Paulo por 3 a 2. Nelsinho do São Paulo fez o primeiro gol desta partida no estádio ainda de madeira. Com o nome de Estádio Independência, o Estádio do Canindé foi inaugurado oficialmente em 9 de Janeiro de 1972, com a partida Portuguesa 1 a 3 Benfica. Nessa inauguração oficial, já contou com arquibancadas de concreto mas sua capacidade ainda era de apenas dez mil espectadores. Em 1979 o presidente Manuel Mendes Gregório rebatizou o estádio com o atual nome de Estádio Dr. Osvaldo Teixeira Duarte. A capacidade total foi ampliada para 28.500 espectadores sentados. Anteriormente à construção deste estádio, porém, foi encomendado ao arquiteto João Batista Vilanova Artigas (o qual já havia projetado o Estádio do Morumbi na década anterior) um estudo para o estádio-sede do clube, no mesmo local. Este estudo - caracterizado por arquibancadas triangulares e por estar aberto às marginais -, porém, foi descartado em favor do projeto que constitui o atual estádio.
O Estádio do Canindé
(oficialmente Estádio Doutor Osvaldo Teixeira Duarte) é um estádio de futebol
localizado às margens do Rio Tietê, na cidade de São Paulo e cuja propriedade é
da Associação Portuguesa de Desportos, clube social-poliesportivo ligado à
colônia portuguesa da capital paulista.
HistóriaO Deutsch Sportive, clube da colônia alemã em São Paulo, possuía um imóvel no bairro do Canindé, onde praticava os mais variados esportes. Mas, com a declaração de guerra do governo brasileiro aos países do Eixo, durante a Segunda Guerra Mundial, começa uma perseguição a clubes das colônias desses países, inclusive a alemã. O Deutsch resolve vender seu imóvel temendo perdê-lo confiscado. Por sua vez, o São Paulo Futebol Clube, que resolvera o seu problema com estádio para jogos, adotando ao Estádio do Pacaembu, ainda não tinha um local para treinamento. Comprou então o Canindé em 29 de janeiro de 1944, por 740 contos de Réis. Ainda, pelo acordo deveria permitir que os membros do clube vendedor continuassem usando as instalações. O Deutsch Sportive mudou de nome para Guarani, abrasileirando-se e fugindo de perseguições. Mais tarde, seus sócios aderiram ao São Paulo. Em 1956, a Portuguesa adquiriu o imóvel no bairro do Canindé, do seu proprietário, Wadih Sadi. Este, um sócio do São Paulo Futebol Clube, que comprara o imóvel do próprio clube um ano antes. No local havia apenas uma pequena infra-estrutura, que incluía: um campo para treinos, um pequeno salão, vestiários e outras depedências de treinamento. Para que pudessem ser realizadas partidas oficiais no local e atender às exigências da Federação Paulista de Futebol, foram realizadas várias reformas, levantados alambrados e uma arquibancada provisória de madeira. Estas primeiras arquibancadas acabaram conferindo ao estádio o apelido carinhoso de "Ilha da Madeira" — título que, além de ser alusivo à condição da edificação, também se refere à ilha portuguesa. Com tais características, o Canindé recebeu sua primeira partida oficial em 11 de janeiro de 1956, quando a Portuguesa venceu uma seleção formada pelos rivais Palmeiras/São Paulo por 3 a 2. Nelsinho do São Paulo fez o primeiro gol desta partida no estádio ainda de madeira. Com o nome de Estádio Independência, o Estádio do Canindé foi inaugurado oficialmente em 9 de Janeiro de 1972, com a partida Portuguesa 1 a 3 Benfica. Nessa inauguração oficial, já contou com arquibancadas de concreto mas sua capacidade ainda era de apenas dez mil espectadores. Em 1979 o presidente Manuel Mendes Gregório rebatizou o estádio com o atual nome de Estádio Dr. Osvaldo Teixeira Duarte. A capacidade total foi ampliada para 28.500 espectadores sentados. Anteriormente à construção deste estádio, porém, foi encomendado ao arquiteto João Batista Vilanova Artigas (o qual já havia projetado o Estádio do Morumbi na década anterior) um estudo para o estádio-sede do clube, no mesmo local. Este estudo - caracterizado por arquibancadas triangulares e por estar aberto às marginais -, porém, foi descartado em favor do projeto que constitui o atual estádio.
Fonte: www.pt.wikipedia.org
FOTOS ATUAIS DO ESTÁDIO DR. OSWALDO TEIXEIRA DUARTE
Créditos: www.panoramio.com |
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FOTOS ANTIGAS DO ESTÁDIO INDEPENDÊNCIA, INAUGURADO EM 1972
Créditos: www.terceirotempo.bol.uol.com.br/quefimlevou |
Créditos: www.historiasdopari.wordpress.com |
Créditos: www.historiasdopari.wordpress.com |
Créditos: www.canelada.com.br |
Créditos: Museu Histórico da Portuguesa de Desportos |
Créditos: www.classicoeclassico.sites.uol.com.br |
Créditos: Revista da Portuguesa de Desportos |
Créditos: Revista da Portuguesa de Desportos |
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Qualificação Estádio da Portuguesa (Canindé) | A! Estúdio
Arkiz (Proposta)
Estádio do Canindé, pertencente à
Associação Portuguesa de Desportos, é o mais bem localizado estádio da cidade
de São Paulo, com fácil acesso à rodoviária do Tietê e aos aeroportos Congonhas
e Cumbica, o que o torna um local propício para a realização de mega eventos.
No entanto, o estádio inaugurado em 1972 encontra-se hoje, um estádio
precário em sua conservação, e não pode receber mais que metade de sua capacidade
original de 28.000 espectadores. Este projeto de readequação do estádio foi
apresentado à diretoria do clube com a proposta de conversor de teto, podendo ser utilizado como arena
multiuso, expandindo sua capacidade para 42.000 espectadores. A proposta prevê
ainda a modernização de todas as instalações de som e mídia, a construção de um
torre hoteleira e de um estacionamento vertical, e a instalação de uma
cobertura tenso-estrutura sobre toda a área de arquibancada. Parece até um sonho… e por enquanto é mesmo. O projeto é conceitual. O “masterplan” foi desenvolvido apenas com informações básicas e fotos do Canindé por um escritório de arquitetura em São Paulo, no final de 2008, e não fornece maiores detalhes sobre custos de construção e capacidade total da arena.
Vale o registro, afinal de contas, o “Canindé dos nossos sonhos” com certeza seria uma bela opção para a Copa 2014.
Ficha Técnica:
Tipologia:
InstitucionalVale o registro, afinal de contas, o “Canindé dos nossos sonhos” com certeza seria uma bela opção para a Copa 2014.
Cliente:
Associação Portuguesa de Desportos
Área
Construída: 157.360 m
Área do
Terreno: 100.500 m²
Projeto
Arquitetônico: A! Estúdio Arkiz
Equipe: Alexandre Hepner, André Prevedello, João Paulo Payar
e Rafael Brych
Fonte: www.skyscrapercity.com
Fonte: www.skyscrapercity.com |
Fonte: www.skyscrapercity.com |
Fonte: www.skyscrapercity.com |
Fonte: www.skyscrapercity.com
Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo
FIAM-FAAM Centro Universitário
Concurso Coral & Associação Portuguesa de Desportos:
Primeiro Lugar
MEMORIAL DESCRITIVO
Com base nas cores definidas em
nossa pesquisa e tendo como referência a cartela de cores da Coral, definimos
as seguintes cores a serem aplicadas na programação visual, conforme
detalhamento a seguir Além das cores principais citadas no Memorial
Justificativo, adotamos um tom de cinza para utilização em contraponto às
demais cores e para aplicação em áreas secundárias do projeto.
MEMORIAL CONCEITUAL
Neste Memorial conceitual
buscamos apresentar o desenvolvimento da Metodologia de Trabalho adotada. Inicialmente,
uma visita a campo foi realizada, com objetivo de melhor compreensão do espaço
de intervenção – o Estádio do Canindé. Foram selecionadas algumas fotos, de
forma a se montar uma sequência de imagens, refazendo o «Percurso da visita»,
com o objetivo de destacar os principais pontos focais e visadas a serem
tratadas. Na sequência, de modo a organizar e padronizar a Programação Visual a
ser proposta, foram estudadas uma série de formas, texturas e combinações de
cores, conforme as Imagens de Estudo. A partir deste estudo inicial, com formas
livres, ficou evidenciada a necessidade de se criar um “padrão” na aplicação
destas cores. Ao mesmo tempo, este padrão deveria ter alguma relação com a
própria História do clube. Assim sendo, após alguns estudos, ficou decidido que este padrão seguiria o
formato das chamadas “pedras portuguesas”, que embora tenham isoladamente
formas distintas, em conjunto formam uma harmoniosa combinação – o que pode ser
analisado, metaforicamente, como o conjunto de jogadores, cada qual com suas
características individuais e que, em conjunto, formam um time harmonioso – e
vencedor.
IMPLANTAÇÃO
Baseados nos conceitos que
adotamos para nossa intervenção no Estádio da Portuguesa explicitados na
Prancha 01, indicamos nesta Planta de Implantação as localizações dos
pontos-chaves do Projeto. Cada acesso, bilheteria, escadas, rampas, elementos
de fachada (como as Torres de Iluminação) terão um tratamento de cor
diferenciado, conforme ilustrado na Prancha 03. O resultado desta Programação
Visual (que inclui Projeto de Sinalização Padronizada, como exemplificado ao
lado), garante como resultado final um Estádio totalmente revitalizado, com uma
linguagem dinâmica e contemporânea.
VISTA DO CONJUNTO E ELEVAÇÕES
Nossa proposta de programação
visual para o Estádio da Portuguesa tem como principal característica o uso das
cores originais do clube, mescladas de forma a reforçar a sua identidade. A
combinação das cores e das formas fractais das pedras portuguesas confere ao
estádio um ar de Contemporaneidade ao mesmo tempo que reforça as suas
tradições.
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Concurso Coral & Associação Portuguesa de Desportos |
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